Tu bem sabes que me tentas a lembrança! Surges insistente em recordações que se pausam e soluçam, ao evitar a clarividência do bom-senso que por vezes detenho.
É estranho o magnetismo que me causa a acidez com que me olhas, o impacto com que me atingem as palavras ásperas que me diriges... Penso que o que me mantém à espreita é a ambiguidade com que adequas as ideias aos teus verdadeiros propósitos. Acabo por dar sempre por mim desconfiada, pois tudo em ti é novo e me experimenta e as conclusões que teço fraquejam na ausência de experiências prévias.
Intriga-me a convicção com que me negas e aprecio o avanço que me dás quando planeias imobilizar-me em argumentos implacáveis, que me espetam como pregos firmes e sucessivos;
Eu bem sei que a minha resistência se apresenta a ti como ridícula e exagerada, mas será realmente descabido sobrepor a impaciência das minhas intenções ao teu cepticismo viciado, que a mim não se adequa nem aplica?
É estranho o magnetismo que me causa a acidez com que me olhas, o impacto com que me atingem as palavras ásperas que me diriges... Penso que o que me mantém à espreita é a ambiguidade com que adequas as ideias aos teus verdadeiros propósitos. Acabo por dar sempre por mim desconfiada, pois tudo em ti é novo e me experimenta e as conclusões que teço fraquejam na ausência de experiências prévias.
Intriga-me a convicção com que me negas e aprecio o avanço que me dás quando planeias imobilizar-me em argumentos implacáveis, que me espetam como pregos firmes e sucessivos;
Eu bem sei que a minha resistência se apresenta a ti como ridícula e exagerada, mas será realmente descabido sobrepor a impaciência das minhas intenções ao teu cepticismo viciado, que a mim não se adequa nem aplica?
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